Prevenir é o melhor remédio, e é MAIS BARATO! Entenda a Lei de Sitter e porque não olhar para ela e para a manutenção preventiva predial pode estar fazendo seu condomínio perder dinheiro.
A lei de evolução de custos (também conhecida como Lei de Sitter) comprova a máxima: a prevenção é o melhor remédio. A partir desse estudo, foi possível compreender sistematicamente como a demora para iniciar ações de manutenção tem forte impacto econômico e resulta em reparos mais caros. A Lei de Sitter, mesmo sendo direcionada para a área de patologias, está intimamente relacionada ao campo do planejamento e da manutenção predial.
Sob a ótica financeira, o estudo abordou a distribuição dos períodos de intervenções estruturais que asseguram durabilidade e proteção, e buscou demonstrar a relação entre dois tipos de intervenções: corretivas e preventivas. Dessa forma, foi possível entender como os custos evoluem ao longo das diversas fases de um projeto.
Submeter problemas a métodos corretivos acarretam elevados custos de recuperação e reparo. Podendo resultar em condições inabitáveis ou irreparáveis na edificação, dependendo da gravidade da situação ou da demora em solucionar o problema.
Segundo Sitter, as intervenções corretivas são cinco vezes mais caras que as intervenções preventivas. Ou seja, é possível economizar 5x mais fazendo uma manutenção preventiva predial do que uma manutenção corretiva.
De modo simples: o investimento de R$1,00 na prevenção de uma falha durante a fase do Projeto é tão efetivo quanto um investimento de R$5,00 durante a fase de Execução da edificação, ou de R$25 na hora da Manutenção preventiva, ou ainda de R$125,00 na fase da Manutenção corretiva.
A esse ponto, já percebemos que prevenir é melhor não só para saúde estrutural da edificação como também para o bolso do condomínio, né? Por este motivo, a Éleme cria um plano de manutenção preventiva predial específico para cada edificação, gerando economia, previsibilidade e um suporte integral ao síndico nesse aspecto da gestão condominial.
Esse conteúdo foi feito em parceria com a estudante de Engenharia e estagiária Éleme Roberta Medeiros (@ConstruBeta).