Pós entrega passivo?
Destas 07 possibilidades 06 sua incorporadora perde tempo e dinheiro
Os sistemas construtivos estão cada vez mais complexos e as entregas dos empreendimentos com muitos equipamentos tecnológicos, aumentando probabilidade dos proprietários e gestores (Administradores, conselho e Síndico) não executarem as tarefas necessárias para preservação do patrimônio. Diminuindo a vida útil de cada sistema.
Com as manutenções preventivas não realizadas, junto da falta de clareza sobre garantias, potencializa a probabilidade de abertura de um chamado para Assistência Técnica.
Cada Assistência Técnica solicitada gera uma oportunidade de relacionamento, aqui estão 07 possibilidades de resultados: 1-O problema é de responsabilidade da sua empresa e a solicitação é atendida. Gerando um bom atendimento e melhoria no relacionamento;
2-O problema não é de responsabilidade da empresa e a solicitação é negada. Gerando um ruído no relacionamento;
3-O problema já extrapolou o período de cobertura previsto pela Garantia e a solicitação é negada. E gera um ruído no relacionamento;
4-O problema se repete na edificação. Gerando impacto na imagem da empresa.
5-O problema poderia ser evitado por manutenção preventiva, por isto não há cobertura de garantia. O pedido é negado e gera um desgaste no relacionamento.
6-O problema poderia ser evitado por manutenção preventiva, por isto não há cobertura de garantia. Porém a incorporadora aceita pagar para evitar problemas com o cliente/usuário.
7-O problema não é de responsabilidade da Incorporadora, porém o usuário utiliza de meio jurídico para tentar provar a responsabilidade da empresa no reparo.
Ou seja, seguindo um modelo passivo de pós venda e assistência técnica este setor seguirá gerando custos, desgastes nos relacionamento e afetando a imagem da empresa no médio e longo prazo.
Poderíamos seguir citando casos e consequências de aberturas de chamados, porém estas 07 possibilidades demonstram porque o modelo de pós entrega passivo causa prejuízos.